FAQs

Dolat Capital

1. A Dolat Capital é uma empresa regulada?

Sim. A Dolat Capital, Empresa de Investimento, S.A. é regulada pela CMVM (Nº Licença: 368).

2. O que significa consultoria para investimento independente?

De acordo com a definição da CMVM: “A consultoria para investimento independente pressupõe que se verifiquem três condições:
1) a avaliação de uma gama suficientemente diversificada de instrumentos financeiros disponíveis no mercado;
2) o aconselhamento de instrumentos financeiros emitidos e comercializados por si e por entidades terceiras;
3) a não aceitação ou recebimento de qualquer remuneração comissão ou benefício, pago ou concedido por entidade terceira, com exceção dos benefícios não pecuniários de montante não significativo.”
A Dolat Capital, Empresa de Investimento, S.A., presta o serviço de consultoria para o investimento independente, cumprindo na integra as condições exigidas pela CMVM.
Fonte: CMVM – Perguntas e Respostas sobre novas regras para os mercados e instrumentos financeiros (DMIF II)

3. O que é a DMIF II?

A DMIF II refere-se à nova Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros – Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de maio de 2014 e que reforça o quadro regulatório aplicável dos mercados de instrumentos financeiros, com o intuito de aumentar a transparência, reforçar a confiança e proteção dos investidores, limitar as áreas não regulamentadas, assegurar que são concedidos poderes mais adequados às autoridades de supervisão para o desempenho da sua missão, e promover uma maior responsabilização de todos os agentes.

4. O que devo ter em conta antes de investir?

O investidor deve estar consciente que todos os investimentos têm riscos associados e deve fazer uma escolha sobre qual o nível de risco que está disposto a assumir. Na decisão de investir, deve ter em consideração os custos (variáveis e fixos) inerentes.
O investidor deve recorrer também a informação adicional sobre o mercado, disponibilizada pelas entidades de supervisão, por formas organizadas de negociação de instrumentos financeiros ou por associações profissionais.
O investidor pode e deve recorrer à CMVM para obtenção de informações ou efetuar reclamações e também para informações gerais sobre o funcionamento dos mercados e sobre as características dos produtos disponíveis.

5. Quais os riscos associados aos instrumentos financeiros?

Ações
Uma ação é um instrumento financeiro que representa a propriedade parcial de uma empresa. Isto permite ao investidor deter uma fração correspondente ao conjunto de ativos e passivos do negócio, e consequentemente aos resultados gerados pela empresa, sejam estes lucros ou prejuízos.
Os lucros obtidos num investimento em ações podem ser de duas naturezas: mais-valias, quando o preço de mercado obtido na venda é superior ao preço de compra; ou dividendos, remuneração regular que consiste na distribuição de uma percentagem dos lucros obtidos pela
empresa (a distribuição de dividendos depende da capacidade da empresa gerar lucros e da sua política de distribuição desses lucros).
Contudo, o investimento em ações pode gerar prejuízos (menos valias), quando o preço de mercado é inferior ao preço de compra.
O investimento direto em ações deve ser acompanhado pelo conhecimento da empresa em que se investe e pelo conhecimento das condições genéricas do mercado de capitais, já que o comportamento da empresa em Bolsa é também determinado pelo comportamento de todo o mercado.
Obrigações
Uma obrigação é um instrumento financeiro que representa um empréstimo por parte do investidor ao emitente. São emitidos por governos e empresas para financiar projetos e operações, e ao contrário das ações, não conferem ao investidor propriedade sobre o emitente.
Ao adquirir obrigações, o investidor tem direito a uma remuneração, geralmente dependente do risco de crédito do emitente e das taxas de juro do mercado. Essa remuneração é paga com uma determinada frequência e ao fim de um período definido (maturidade) o capital investido é reembolsado.
No investimento em obrigações, existe o risco de não recebimento de juros ou/e de não reembolso do capital, porque a situação financeira da empresa não o permite. É por isso importante, quando se investe em obrigações, conhecer a capacidade de pagamento da empresa e a existência ou não de uma terceira entidade que garanta o reembolso da emissão e/ou o pagamento de juros.
As informações relativas a cada contrato de obrigações podem ser encontradas no prospeto da emissão, disponível junto da sociedade emitente, dos Bancos colocadores e da Bolsa, (quando admitida à cotação).
O investimento em obrigações pode gerar mais ou menos valias quando forem efetuadas vendas antes da maturidade. Tal como as ações, deverá ser analisada a liquidez da emissão, quando adquirida em mercado secundário, ou as perspetivas de liquidez, quando adquirida em mercado primário
Exchange Traded Funds (ETF)
Um ETF é um fundo de investimento cotado em Bolsa. Os ETFs representam uma forma fácil, de baixo custo e eficiente de investir o seu dinheiro, e normalmente replicam a rendibilidade de índices de mercado de ações, obrigações ou mercadorias, proporcionando um nível elevado de diversificação.
Note-se que o desempenho destes fundos apenas em determinados contextos, e em certos horizontes temporais, são idênticos aos dos indicadores de referência. Ou seja, o investimento num ETF não pressupõe o mesmo desempenho do indicador de referência.
Os ETFs não garantem o capital investido nem os rendimentos devido à oscilação do valor dos ativos, que dependem das características dos títulos e dos mercados financeiros em que os ETF investem.